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O cérebro é parte de você ou você é parte dele?

Atualizado: 27 de out. de 2021


"As emoções vivem no coração mas trabalham no cérebro"

(Provérbio chinês)


Estamos acostumados a nos relacionar com o mundo por meio das informações que captamos por meio de nossos 5 sentidos. Assim interpretamos o universo que nos rodeia e compreendemos a nós mesmos.


O cérebro é o órgão responsável por sincronizar, catalogar e associar essas informações, um vasto banco de dados que cresce ao longo de nossa existência. Ele associa cada detalhe da experiência entre as 5 sensações captadas e as emoções afloradas naquele momento.


Assim vamos construindo uma história de interpretações do mundo da maneira que o cérebro nos conta, a partir de nossas possibilidades biológicas. Acreditamos que o mundo está se apresentando em sua plenitude a nós, e não nos damos conta de nossas inúmeras limitações biológicas, pois o cérebro processa apenas as informações que o alimenta.


Existem cores, sons, e tantos outros estímulos que golfinhos, cachorros, morcegos conseguem facilmente distinguir e que nós seres humanos não temos capacidade biológica de nos relacionar e que para o cérebro não há registro, pois não há vivência, portanto não há emoção associada.


Desta maneira o cérebro vai "escrevendo" uma história acerca de quem somos, a partir daquilo que ele acredita que sejamos. O cérebro não lida com a inspiração nem com a intuição, ele trabalha linearmente em uma dinâmica de causa e efeito imediata, o cérebro nos apresenta um mundo linear, lógico e racional.


Acabamos aos poucos nos rendendo a sabedoria e ao dinamismo do cérebro como se ele fosse tudo que somos. No cérebro habitam nossas certezas em contrapartida ao coração que nos surpreende revelando territórios desconhecidos de nosso ser.


Quando falamos sobre autoconhecimento temos que liberar as amarras que nos prendem a linearidade do excesso de pensamentos que nos afastam de nosso potencial criativo, da sabedoria que gera soberba, da justiça que nos torna implacáveis, da euforia que nos deixa superficiais e da bondade que se contrapõe a maldade (Bondade no coração se assemelha a "fazer o bem sem saber a quem" e no cérebro a bondade está associada a escolhas pessoais para quem merece que eu seja bom.)


Então a pergunta que intriga nossa relação existencial é: Quem acredito ser? A história que meu cérebro tem contado a mim ou tudo isso é apenas uma versão que acreditei contar a mim mesmo e que na verdade sou e carrego o potencial de ser muito além dessa história, de me relacionar com o mundo a partir de perspectivas inéditas?


As respostas paras estas perguntas estão em você e a busca por compreender quem você verdadeiramente é passa pela trilha da alquimia do caminho interno. Estas respostas você não encontrará em livros nem vídeos.


Se quiser conhecer melhor como podemos acompanhar sua jornada no caminho interno, dia 27/10/2001 ás 19hs clique no link abaixo e venha participar do webinar grátis:


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